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A Consulta Online ou Telemedicina já são assunto recorrente no meio da saúde há algum tempo. Mas como se adaptar a esta tendência de atendimento?

Com a pandemia de Covid-19, e o isolamento social esse processo foi acelerado.

Embora a orientação do CFM ainda seja de que que o atendimento médico se realize presencialmente, a Telemedicina vem ajudando no diagnóstico precoce dos pacientes e instruindo na busca por ajuda médica presencial quando necessária.

A procura por teleatendimentos na área da saúde tem feito as operadoras de planos de saúde, os consultórios e os médicos se adaptarem a esse novo cenário.

Alguns números:

Segundo o instituto Ipso MORI, 86% dos brasileiros com acesso à internet utilizam a rede para buscar orientações sobre saúde, remédios e suas condições médicas. O Brasil está em 5º lugar no ranking do estudo.

Segundo a pesquisa da Opinion Box, durante esse período de pandemia, 37% das pessoas tiveram que fazer uma consulta ou atendimento médico. Destes, 47% fizeram uma consulta de rotina e 35% precisaram continuar um tratamento que já estavam fazendo. Isso sem falar ainda na demanda dos casos mais simples de urgência e emergência.

Segundo o portal Hospitais Brasil, em São Paulo a telemedicina é a atividade digital com o maior aumento de novos usuários. Metade das pessoas que mais usam a tecnologia, ou usaram pela primeira vez, dizem que pretendem continuar quando o surto terminar. Estima-se que 50% dos serviços de saúde serão conduzidos virtualmente até 2030. E você vai ficar de fora desse movimento?

Segundo a fonte Emarketer, globalmente, o mercado de telemedicina movimentou US$ 45,5 bilhões em 2020 e estima-se que esse número aumentará para US$ 175,5 bilhões até 2026.

O cenário realmente mudou severamente. As pessoas trocaram os taxistas pelo Uber, os hotéis pelo Airbnb, os restaurantes pelo Ifood e as consultas presenciais pela telemedicina. Os tratamentos não emergências, tiveram que se adequar a um modelo que mescla o mundo real e virtual. “A partir deste evento da pandemia e isolamento social, nós médicos também tivemos que mudar a forma de trabalhar para acompanhar as necessidades do mercado e dos pacientes e isso já é uma realidade sem volta”, enfatiza Dr. Marcelo Cavalheiro, especialista em ortopedia, e que atualmente atende via consulta online cerca de 10 pacientes por dia.

Mas o que é considerado Consulta Online ou Telemedicina?

Uma Consulta Online ou Telemedicina é uma relação que se estabelece através de uma plataforma digital e remota, entre o médico e um paciente.

Para tanto, é necessário que obedeça a um conjunto de regras que preservam o paciente e o profissionalismo médico e sigam o Código de Ética Médica (CEM).

Além disso, é necessário utilizar sistemas que garantam a privacidade dos indivíduos e das informações captadas nas consultas online.

A captação de dados (em áudio ou vídeo) feitas durante uma consulta online devem preservar a confidencialidade entre médico e paciente e o seu armazenamento ser antecipadamente consentido pelo paciente ou responsável.

Como dar continuidade ao atendimento de seus pacientes com as consultas online?

É natural que os profissionais da área médica se sintam inseguros com a transformação digital acelerada pela pandemia, mas não há como fugir desse “novo normal”. Adiar a transformação só piora o cenário, já que os novos hábitos estão mudando rapidamente e as novas fontes de receita provenientes das consultas online estão cada vez mais significativas. Você não vai ficar fora dessa, vai?

Como começar a atuar com a telemedicina?

Informe-se: o mais importante é buscar informações seguras sobre como implementar, realizar este atendimento e toda a regulamentação que deve ser seguida nas consultas a distância.

Converse com seus pacientes: informe-se e converse abertamente com seus pacientes, deixando-os confiantes e confortáveis sobre essa nova forma de atendimento.

Invista na qualidade de seu serviço: invista em infraestrutura como banda larga de internet, equipamentos que forneçam qualidade de áudio e vídeo para as videochamadas e criptografia, neste caso, um celular de última geração já é um bom começo. Eles são fundamentais para um atendimento a distância com excelência.

Digitalize-se: a revolução digital na medicina também exige que você inclua em seu atendimento prontuários e prescrições digitais, eles darão agilidade e dinamismo ao seu atendimento.

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